Casos de clientes

Nos sistemas de tubos de escape para automóveis, a lubrificação adequada ajuda a dobrar, aumenta a precisão, evita defeitos e prolonga a vida útil do molde, minimizando problemas como o retorno elástico e a distorção.

Na produção de lã de rocha, as altas temperaturas nos fornos de cura provocam a carbonização dos óleos da corrente, levando à acumulação de resíduos, encravamento, alongamento e quebra da corrente.

Para as correntes que operam acima de 280 ℃, são necessários óleos sólidos à base de lubrificantes de alta temperatura, mas os óleos convencionais podem causar encravamento devido à fraca dispersão e acumulação de resíduos.

Na extrusão de alumínio, os agentes de libertação de moldes impedem a adesão do lingote à almofada de extrusão, reduzindo defeitos como bolhas e irregularidades na superfície.

No fabrico de tambores, a formação do fecho envolve a estampagem, o torneamento e a soldadura. A lubrificação com óleo de estiramento é essencial durante a produção de flanges para um funcionamento suave.

As caixas de rolamentos de alta precisão, essenciais para maximizar a vida útil dos rolamentos, passam por cinco fases de desenho com tolerâncias rigorosas de 0,2 mm, exigindo uma lubrificação de alta qualidade.

Na fiação, uma folha de metal é fixada e rodada, com um rolo a aplicar pressão para formar peças ocas através da deformação plástica.

Na produção de assentos para automóveis, a lubrificação durante a estampagem protege os moldes e garante a qualidade. A seleção do óleo depende da espessura da chapa, da precisão e da prevenção da ferrugem.

Os tubos de cobre e alumínio deformam-se mais facilmente do que os de aço inoxidável, exigindo uma limpeza elevada. Nos sistemas de ar condicionado, a presença de óleo ou detritos nos tubos de cobre prejudica o desempenho do arrefecimento.